
Enquanto o mundo se preoucupa com a Copa do Mundo de 2014 na África do Sul, onde o governo africano construiu mega estádios modernos no país ...
Johannesburgo, 24 set (Lusa) - Um relatório divulgado nesta quinta-feira pelo serviço de estatísticas sul-africano revela que nos primeiros seis meses de 2009 a recessão eliminou 253 mil postos de trabalho na economia do país.
No mesmo período apenas o setor público gerou vagas, amortecendo assim o desemprego galopante gerado pelo setor privado. Através de um ambicioso programa de renovação e modernização das infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias, portuárias e aeroportuárias, o governo sul-africano criou 23 mil novos postos de trabalho.
Para alguns economistas, as novas estatísticas do emprego contêm alguns sinais positivos, o mais importante dos quais é que no 2º trimestre do ano foram perdidos menos postos do que no primeiro - 67 mil contra 186 mil -, o que, de certo modo, indica uma estabilização na economia.
Mike Schussler, economista da empresa Economists.co.za, disse ao jornal Business Report que a quebra nos níveis de emprego de 2,3% por ano confirmada pelas estatísticas constitui a maior redução no emprego desde setembro de 2000.
Schussler declarou também que mais postos de trabalho serão perdidos até o fim do ano. Segundo ele, até lá nem o setor privado nem o setor público deverão criar empregos, apesar da promessa do presidente Jacob Zuma em criar 500 mil novas vagas até 2013.
De acordo com os serviços de estatística, o setor formal da economia, excluindo a agricultura, empregava no final de junho deste ano 8,2 milhões pessoas, contra 8,457 milhões no final de junho do ano passado.
prioridades, pra quê?
Johannesburgo, 24 set (Lusa) - Um relatório divulgado nesta quinta-feira pelo serviço de estatísticas sul-africano revela que nos primeiros seis meses de 2009 a recessão eliminou 253 mil postos de trabalho na economia do país.
No mesmo período apenas o setor público gerou vagas, amortecendo assim o desemprego galopante gerado pelo setor privado. Através de um ambicioso programa de renovação e modernização das infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias, portuárias e aeroportuárias, o governo sul-africano criou 23 mil novos postos de trabalho.
Para alguns economistas, as novas estatísticas do emprego contêm alguns sinais positivos, o mais importante dos quais é que no 2º trimestre do ano foram perdidos menos postos do que no primeiro - 67 mil contra 186 mil -, o que, de certo modo, indica uma estabilização na economia.
Mike Schussler, economista da empresa Economists.co.za, disse ao jornal Business Report que a quebra nos níveis de emprego de 2,3% por ano confirmada pelas estatísticas constitui a maior redução no emprego desde setembro de 2000.
Schussler declarou também que mais postos de trabalho serão perdidos até o fim do ano. Segundo ele, até lá nem o setor privado nem o setor público deverão criar empregos, apesar da promessa do presidente Jacob Zuma em criar 500 mil novas vagas até 2013.
De acordo com os serviços de estatística, o setor formal da economia, excluindo a agricultura, empregava no final de junho deste ano 8,2 milhões pessoas, contra 8,457 milhões no final de junho do ano passado.
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