No mundo encantado dos evangélicos:
Nesses últimos dias, o Espírito Santo está levantando o Seu exército sobre a face da terra, equipando-os com revelações apostólicas e proféticas de batalha espiritual, a fim de que seja um exército eficaz no combate contra as fortalezas espirituais que oprimem as nações da terra.
Este treinamento é para todos aqueles que estão dispostos a ser parte da linha de frente das forças elites de Deus.
Venha ser treinado, ativado e receba as armas poderosas em Deus para a destruição de fortalezas!
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Onde a realidade doi e mata:
Guerra em Darfur terminou, diz chefe militar da ONU no Sudão
da BBC Brasil
O chefe das forças militares da ONU (Organização das Nações Unidas) no Sudão afirmou que "terminou" a guerra de seis anos entre tropas leais ao governo sudanês e rebeldes na região de Darfur, no oeste do país.
Segundo o general nigeriano Martin Luther Agwai, que está deixando seu posto na missão conjunta da ONU e da União Africana (Unamid, na sigla em inglês) na semana que vem, os conflitos dos primeiros anos da guerra se acalmaram à medida que os diversos grupos rebeldes se dividiram em facções.
Agwai afirma que a região sofre agora com conflitos menores e criminalidade.
"Honestamente, hoje eu não diria que existe uma guerra acontecendo em Darfur, e penso que o que temos que fazer agora é acelerar o processo político na região", disse Agwai, que assumiu o posto na Unamid em 2007.
"Militarmente não há muito [o que fazer], o que temos agora são questões de segurança, criminalidade, pessoas tentando resolver problemas de acesso a água e territórios em nível local. Mas, a verdadeira guerra, eu considero que terminou", disse o general.
Controvérsias
Segundo a ONU, 300 mil pessoas morreram nos conflitos em Darfur, mas o governo sudanês estima que esta cifra pode chegar a 10 mil.
Informações também dão conta de que cerca de 3 milhões de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas devido à violência na região.
De acordo com o general Agwai, apenas um grupo rebelde, o Movimento por Justiça e Igualdade (Jem), ainda representa uma ameaça.
Segundo ele, o grupo tem ainda a capacidade de lançar ataques esporádicos, mas não poderia mais conquistar territórios.
Para a analista especialista em Sudão Gill Lusk, no entanto, os comentários de Agwai "não ajudam", porque eles poderiam levar à impressão de que os problemas em Darfur estariam resolvidos.
"Houve uma grande diminuição nos conflitos em Darfur, o que é, indubitavelmente, uma boa coisa para as pessoas. Mas é o governo 'quem liga ou desliga a torneira', ele podem reiniciar a violência quando quiserem", disse Lusk à BBC.
Genocídio
O conflito na árida e empobrecida região de Darfur começou em 2003, quando grupos rebeldes, incluindo o Jem, atacaram alvos do governo, acusando Cartum de oprimir a população nega do país e favorecer a população árabe.
Milícias pró-governo contra-atacaram com força, em atos que foram classificados pelo governo dos Estados Unidos e grupos de defesa dos direitos humanos como genocídio.
O governo de Cartum nega ter dado apoio às milícias, mas a Corte Internacional de Haia emitiu uma ordem de prisão no início do ano contra o presidente sudanês, Omar Al Bashir, acusando-o de crimes de guerra.
Embora a intensidade dos conflitos tenha se reduzido, há ainda poucas chances de se chegar a um acordo de paz.
Na semana passada, o enviado especial do governo dos EUA para o Sudão, Scott Gration, afirmou que a existência de 26 facções rebeldes no país é o maior obstáculo para se alcançar um acordo de paz.
Guerra em Darfur terminou, diz chefe militar da ONU no Sudão
da BBC Brasil
O chefe das forças militares da ONU (Organização das Nações Unidas) no Sudão afirmou que "terminou" a guerra de seis anos entre tropas leais ao governo sudanês e rebeldes na região de Darfur, no oeste do país.
Segundo o general nigeriano Martin Luther Agwai, que está deixando seu posto na missão conjunta da ONU e da União Africana (Unamid, na sigla em inglês) na semana que vem, os conflitos dos primeiros anos da guerra se acalmaram à medida que os diversos grupos rebeldes se dividiram em facções.
Agwai afirma que a região sofre agora com conflitos menores e criminalidade.
"Honestamente, hoje eu não diria que existe uma guerra acontecendo em Darfur, e penso que o que temos que fazer agora é acelerar o processo político na região", disse Agwai, que assumiu o posto na Unamid em 2007.
"Militarmente não há muito [o que fazer], o que temos agora são questões de segurança, criminalidade, pessoas tentando resolver problemas de acesso a água e territórios em nível local. Mas, a verdadeira guerra, eu considero que terminou", disse o general.
Controvérsias
Segundo a ONU, 300 mil pessoas morreram nos conflitos em Darfur, mas o governo sudanês estima que esta cifra pode chegar a 10 mil.
Informações também dão conta de que cerca de 3 milhões de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas devido à violência na região.
De acordo com o general Agwai, apenas um grupo rebelde, o Movimento por Justiça e Igualdade (Jem), ainda representa uma ameaça.
Segundo ele, o grupo tem ainda a capacidade de lançar ataques esporádicos, mas não poderia mais conquistar territórios.
Para a analista especialista em Sudão Gill Lusk, no entanto, os comentários de Agwai "não ajudam", porque eles poderiam levar à impressão de que os problemas em Darfur estariam resolvidos.
"Houve uma grande diminuição nos conflitos em Darfur, o que é, indubitavelmente, uma boa coisa para as pessoas. Mas é o governo 'quem liga ou desliga a torneira', ele podem reiniciar a violência quando quiserem", disse Lusk à BBC.
Genocídio
O conflito na árida e empobrecida região de Darfur começou em 2003, quando grupos rebeldes, incluindo o Jem, atacaram alvos do governo, acusando Cartum de oprimir a população nega do país e favorecer a população árabe.
Milícias pró-governo contra-atacaram com força, em atos que foram classificados pelo governo dos Estados Unidos e grupos de defesa dos direitos humanos como genocídio.
O governo de Cartum nega ter dado apoio às milícias, mas a Corte Internacional de Haia emitiu uma ordem de prisão no início do ano contra o presidente sudanês, Omar Al Bashir, acusando-o de crimes de guerra.
Embora a intensidade dos conflitos tenha se reduzido, há ainda poucas chances de se chegar a um acordo de paz.
Na semana passada, o enviado especial do governo dos EUA para o Sudão, Scott Gration, afirmou que a existência de 26 facções rebeldes no país é o maior obstáculo para se alcançar um acordo de paz.
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