O Evangelista Marcos mostra um ensinamento de Jesus sobre estes semeadores. Ele disse que os “semeadores saíram a semear” (Mc 4.3) e encontraram a “boa terra, e deu fruto, que vingou e cresceu, produzindo a trinta, a sessenta e a cem por um” (Mc 4.8), isto é, o resultado foi surpreendente, a colheita foi um sucesso, e cada semeador obteve um resultado de acordo com a sua fé. Jesus finaliza dizendo, “quem tem ouvidos para ouvir, ouça” (Mc 4.9), por que Jesus disse isso? Porque a seara é grande, mas poucos são os semeadores. (Lc 10.2)
Esta é a razão de escolhermos os valores de R$ 30,00 R$ 60,00 e R$ 100,00 para os Parceiros do Avivamento. São semeadores de fogo lançando em terra abençoada, e da qual colherão muitas bênçãos.
Estamos no século 21 e chegou o momento de fazermos a diferença. Em II Crônicas 20: 20 está escrito: “...crede nos seus profetas e prosperareis”. Creia na palavra do profeta e aceite este desafio: semear a preciosa semente nesta terra fértil chamada Ministério É Hora de Semear Fogo. O nosso Deus dará o crescimento necessário e a ‘chama do verdadeiro avivamento’ percorrerá todo o Brasil, de Norte a Sul e de Leste a Oeste todos saberão que o Senhor Jesus é Deus e Senhor para glória de Deus Pai.
Pr. Marco Feliciano
Onde as crianças inocentes não veêm os milagres nem as bênçãos:
ONU denuncia pobreza sem precedentes em territórios palestinos
A economia dos territórios palestinos ocupados enfrenta dificuldades sem precedentes, devido ao estrito bloqueio israelense, às restritivas políticas de ocupação, a uma base produtiva debilitada e à deformação econômica estrutural.
Assim afirma um relatório da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad), que ressalta que a grande ofensiva israelense de dezembro do ano passado e janeiro na Faixa de Gaza teve custo econômico para esse território de US$ 4 bilhões, quase o triplo do tamanho de sua economia.
Em 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita diminuiu 1,2% e o efeito acumulativo dos últimos nove anos da redução deste indicador nos territórios palestinos é de 34%.
No ano passado, o déficit comercial com Israel superou em 140% os US$ 1,9 bilhão de apoio recebido dos doadores em 2008.
"Devido às restrições sistemáticas impostas pela política de ocupação (em Gaza e Cisjordânia), o desemprego aumentou para 32% em 2008, e a pobreza continuou se ampliando, alcançando 57% das famílias em 2007", disse o coordenador da Unctad para a Assistência ao Povo Palestino, Mahmoud Elkhafif.
"Isso, frente a uma taxa de pobreza de 20% em 1998", acrescentou Elkhafif, que indicou que, além disso, em 2008 a escassez de alimentos alcançou 38% dos palestinos.
O déficit comercial chegou em 2008 ao número sem precedentes de 79% do PIB, e o déficit comercial com Israel subiu para mais de 140% da ajuda total dos doadores à Autoridade Nacional Palestina (ANP), e a mais de 70% do déficit comercial geral.
"A deterioração da economia se deve à política de bloqueio de Israel, à erosão da base produtiva da Palestina, à perda de algumas das terras mais férteis e de recursos naturais devido ao muro de separação (na Cisjordânia) e à ampliação das atividades dos assentamentos judaicos", afirma o relatório.
Um capítulo à parte é destinado a Gaza, que "foi especialmente afetada pela política de ocupação, devido ao estrito bloqueio israelense desde meados de 2007" e à ofensiva encerrada no começo do ano.
"A devastação de Gaza e sua economia colocou 1,5 milhão de palestinos em níveis de pobreza nunca antes registrados", afirma o relatório.
As condições de vida no local e o acesso aos meios de subsistência estão em seu nível mais baixo desde 1967 e a pobreza afeta 90% da população, afirma a Unctad.
O organismo da ONU lamenta que, embora em março de 2009 os doadores tenham se comprometido a oferecer US$ 4,5 bilhões para a reconstrução, ainda não começaram os desembolsos, nem, portanto, a recuperação.
"O desemprego em Gaza é de 45%, ou seja, 13% sobre a média dos territórios palestinos, e a insegurança alimentícia abrange 80% da população", disse Elkhafif.
O coordenador da Unctad disse que "não se observou nenhuma modificação da política econômica israelense em relação aos territórios palestinos ocupados nas últimas quatro décadas".
"As estratégias sucessivas dos Governos de Israel em relação à economia palestina foram o principal determinante do desenvolvimento econômico da Palestina", diz o relatório.
Por isso, a Unctad coloca a necessidade de uma "mudança audaciosa", um novo enfoque da política econômica palestina "que reconheça as realidades e a incompatibilidade evidente entre a ocupação e o desenvolvimento".
O relatório defende definir uma estratégia econômica palestina orientada à soberania e à paz, para que exerça seu direito à livre determinação política e econômica, de acordo com as resoluções das Nações Unidas.
Fonte: Uol
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