Bem próximo dali, o mundo evangélico mostra sua contribuição como futuro 50% da população brasileira:
Congresso Consumidor Cristão / ANLE. São mais de 40 milhões de consumidores cristãos com perspectiva de outros 10 milhões nos próximos anos. Está na hora de rever seus conceitos e projetar o crescimento de sua empresa e produto. Os maiores especialistas do mercado em um treinamento único para livreiros e lojistas. Até 2020 os evangélicos representarão 50% da população brasileira. Este público consome livros, revistas, CDs, DVDs, bíblias e outros acessórios. O canal de distribuição deve estar em sintonia para atrair este potencial cliente para sua loja. É hora de Pensar Grande e entender como conquistar novos clientes no meio que mais cresce no Brasil.
distante disto, pessoas não pensam grande, só querem um pequeno berço e um teto pra deitar seus filhos:
Cerca de 570 famílias despejadas continuam acampadas em frente ao terreno onde era organizado o acampamento Olga Benário, destruído pela Polícia Militar (PM) nesta segunda-feira (24), no Parque do Engenho, zona sul da cidade de São Paulo. Ao invés de moradia digna e definitiva, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), ofereceu albergues para os moradores. O albergue é a principal política do Estado para moradores em situação de rua.
A alternativa habitacional foi anunciada pelo o assessor da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Antonio Lajarin. O representante do governo também ofereceu cestas básicas e colchonetes - doados pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. O coordenador da Frente de Luta por Moradia, Osmar Borges, criticou a ação.
“Não dá para o Estado tratar essa situação como se fosse população em situação de rua. Albergue não dá para ser tratado como política habitacional. Nós não aceitamos porque já havia, inclusive, um acordo com a CDHU e a prefeitura de tentar uma verba de emergência para atender as famílias até que tivesse uma saída.”
Em solidariedade, a Organização Não-Governamental, Anistia Internacional, pediu em comunicado, nesta quinta-feira (27/08), para que a população proteste em favor das famílias. A ONG chamou atenção para a violência utilizada pela PM no despejo. Durante a reintegração, todas as casas e barracos foram destruídos e a maioria dos pertences das famílias foram perdidos.
Fonte: Radioagência NP
Congresso Consumidor Cristão / ANLE. São mais de 40 milhões de consumidores cristãos com perspectiva de outros 10 milhões nos próximos anos. Está na hora de rever seus conceitos e projetar o crescimento de sua empresa e produto. Os maiores especialistas do mercado em um treinamento único para livreiros e lojistas. Até 2020 os evangélicos representarão 50% da população brasileira. Este público consome livros, revistas, CDs, DVDs, bíblias e outros acessórios. O canal de distribuição deve estar em sintonia para atrair este potencial cliente para sua loja. É hora de Pensar Grande e entender como conquistar novos clientes no meio que mais cresce no Brasil.
distante disto, pessoas não pensam grande, só querem um pequeno berço e um teto pra deitar seus filhos:
Cerca de 570 famílias despejadas continuam acampadas em frente ao terreno onde era organizado o acampamento Olga Benário, destruído pela Polícia Militar (PM) nesta segunda-feira (24), no Parque do Engenho, zona sul da cidade de São Paulo. Ao invés de moradia digna e definitiva, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), ofereceu albergues para os moradores. O albergue é a principal política do Estado para moradores em situação de rua.
A alternativa habitacional foi anunciada pelo o assessor da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Antonio Lajarin. O representante do governo também ofereceu cestas básicas e colchonetes - doados pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. O coordenador da Frente de Luta por Moradia, Osmar Borges, criticou a ação.
“Não dá para o Estado tratar essa situação como se fosse população em situação de rua. Albergue não dá para ser tratado como política habitacional. Nós não aceitamos porque já havia, inclusive, um acordo com a CDHU e a prefeitura de tentar uma verba de emergência para atender as famílias até que tivesse uma saída.”
Em solidariedade, a Organização Não-Governamental, Anistia Internacional, pediu em comunicado, nesta quinta-feira (27/08), para que a população proteste em favor das famílias. A ONG chamou atenção para a violência utilizada pela PM no despejo. Durante a reintegração, todas as casas e barracos foram destruídos e a maioria dos pertences das famílias foram perdidos.
Fonte: Radioagência NP
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